Desde
criança adoro desenhos. Alguns dos meus favoritos são os animes. Uma das séries
que mais assisti (e joguei) é Pokémon. Aí você pensa: tá e o que isso tem a ver
com a proposta do blog? Bom, já ficará
claro. Puxando um pouco do texto anterior, paro e penso num ponto bem simples:
quando pecamos, surge um sentimento em nós. Mas que sentimento é esse? E o que
fazemos com ele?
Gosto
de pensar que o sentimento ou sensação humana referente a um erro seja o
remorso. É a nossa ciência do erro. Mas depois que isso surge ocorre a ação de
um ser externo. O Espírito Santo ou o
“didi”. É meio estúpida a minha
analogia, mas isso me lembra do Eevee. Ele era um pokémon básico que evoluía
uma vez, mas podia evoluir para três diferentes pokemons: Vaporeon, Jolteon e
Flareon através da ação de pedras dos elementos.
Acontece
algo semelhante com nosso sentimento. Lá está ele no nosso coração e então vem
a ação externa e pronto, ele evolui. Mas pra onde? Se o Espirito age nele, o
remorso se torna arrependimento e com ele, buscamos a Deus e a correção de
nosso erro; mas de a ação for do “didi”, o remorso vira culpa e aí meu amigo,
estamos acabados, pois quando a culpa nos domina buscamos apenas nos
autoflagelar, nos escondermos dos outros, a ter vergonha de estar diante de
Deus etc.
A
grande diferença entre a culpa e o arrependimento é um só: o arrependimento nos
leva a Deus, já a culpa nos afasta Dele e em consequência dos outros também.
Portanto, ao errar, busque o arrependimento e o perdão de Deus sempre.
Nossa, perfeito!
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