sexta-feira, 17 de maio de 2013
quinta-feira, 28 de março de 2013
Light Knight Rise
E
ae querido leitor? Venho trazendo a você mais uma reflexão Nerd sobre cinema e
fé. Dessa vez vou me ater, como o título sugere, ao Dark Knight Rise. Mas não
ao filme todo, mas a uma frase saída da boca de nosso herói que para mim é uma
sacada fenomenal.
“Não
sou o herói que Gothan quer, mas o que ela precisa.” Simplesmente genial!!! A
cidade queria um herói de cara limpa e bondoso como achavam que o Harvey Dent
era. Mas sendo a cidade corrupta e suja que era, não era bem o herói romântico
o que daria jeito nela. Gothan precisava de alguém que fizesse a coisa
acontecer, mesmo que parecesse um ladrão.
Esse
pensamento me vez ver como opostamente JC entra na história. Aí você me
pergunta: que que Ele tem a ver com o Batman? Do que você está falando seu nerd
retardado? Bom, eu te respondo. Assim como o Batman não era aceito em sua
cidade, Cristo não foi aceito no seu povo: veio para os seus, mas os seus não o
receberam (Jo 1:11). Ambos lutaram pelas pessoas, mas foram mal vistos por
muitos, buscaram o bem, mas foram vistos como ladrões.
Mas
há diferenças gritantes entre ambos. Enquanto o Batman é mal visto por ser
sombrio, violento, as vezes passar por cima da lei, Cristo foi mal visto por
ser pacífico, amoroso, cumpridor das escrituras. Os Judeus queriam um
guerreiro, que eliminasse Roma e assumisse o trono de Davi. O Batman é um homem
que ao vestir sua roupa se torna um “deus”, uma entidade, já Jesus é o Deus
encarnado em homem. E uma das que mais me intriga é o fato de que após o
desfecho da história, o legado do Batman passa a ser bem visto pelos cidadãos
de Gothan, mas o de JC continua a parecer loucura para os Judeus.
Talvez
seja com base nessas coisas que tenham feito um final messiânico para o Bruce,
mas é incrível como temos a tendência de desvalorizar as pessoas próximas a nós
que estão dando si mesmas em nosso favor, como Gothan fez com o morcego e os
Judeus com Cristo, mas nós também fazemos com nossos lideres, nossa família,
nossos amigos. Está na hora de abrir os olhos e ver os presentes de Deus que
estão aqui conosco. E mais que isso, aprender que Deus não dá o que nós
queremos, mas sim o que precisamos.sexta-feira, 22 de março de 2013
Você gosta que eu sei IV
Acho
que de todos os textos que já escrevi, esse foi o que mais procrastinei pra por
no papel e provavelmente vou enrolar mais um tempo pra postar, pois é um
assunto onde falho muito, onde sou fraco, no qual luto todo dia e que é o que
mais me cansa. Vamos hoje falar sobre o cinco contra um, espancar o palhaço,
bronha, punheta, siririca, ou como você chama na sua terra. O tema é auto
erotização ou masturbação.
A maioria de nós quando pensa nisso, imagina o
que? Um adolescente do sexo masculino vendo uma revista ou um site pornô
sacudindo seu boneco. Mas será que essa é a melhor figura? Pra mim creio que
possa ser a mais comum, mas não é absoluta. Primeiro porque tem muita menina
que é tão viciada em masturbação quanto homem, ou até mais; também tem muitos
que mesmo depois de grandes, não conseguem se livrar desse hábito, mesmo
casados; mas o pior é que muitas vezes não são adolescentes, mas crianças que
andam se tocando, se bem que elas têm engravidado hoje em dia.
Mas
então, a punheta é pecado? Tudo bem eu me tocar às vezes? Essas perguntas na
minha mente já mudaram de resposta inúmeras vezes. Algumas por basear minha
opinião com um pé na ciência, algumas por eu querer acomodar minha situação,
outras movidas pelo farisaísmo, outras por algumas coisas que li de teólogos e
por aí vai. É um assunto meio em aberto porque não é comentado na bíblia.
Na
minha humilde opinião, não é o ato em si o problema, mas oque nos leva a ele. E
em 99,99999999999999999999...% é desejo por uma mulher (ou homem), busca por um
prazer, pra terminar o efeito do fervo com seu parceiro, essas coisas e a única
que falta é que geralmente foi o motivo da primeira: curiosidade.
No meu
caso, como de muitos foi a curiosidade que me levou a experimentar esse mundo
viciante e prisional. Lembro ainda hoje da minha entrada e tudo que isso gerou
em mim. Foi uma... Não, na verdade ainda é uma luta contínua, um caos de
ideias, opiniões, vontades e por aí vai.
Só que a
meu ver o grande mal de espancar o macaco, não é ela, mas a porta que ela é. O
processo é o seguinte: você começa tocando sua genitália, depois de um tempo só
o toque não tem tanta graça, aí você lê uma história, ou vê umas fotos, depois
vai querer umas fotos mais explícitas, uns vídeos, talvez umas conversas calientes, uma webcam mostrando partes
do corpo, podendo chegar ao sexo virtual ou até o real mesmo.
Atualmente,
depois de muitas experiências, muitas dúvidas, muita pesquisa e oração, cheguei
a uma conclusão bem mais radical e conservadora que achei que teria. Comecei a
ter pra mim que a masturbação, assim como tantas outras áreas do sexo, é algo
muito gostoso quando feito para e pelo seu cônjuge. Tem muita gente que gosta e
se excita em ver o parceiro se estimulando, que realmente tem um fetiche nisso.
Dessa maneira, não vejo um porque não fazer. Se seu parceiro gostar de ver e
você tiver prazer em fazer isso por ele, manda ver, mas isso sendo feito dentro
dos moldes bíblicos de relacionamento.
Não
estou querendo bancar o certinho ou o correto nesses textos, até porque, o que
mais me entristece em mim é o fato de entender muita coisa sobre o sexo e a
sexualidade e nem sempre viver isso como gostaria. É muito difícil agente se
guardar, ainda mais numa sociedade que estimula o sexo livre e nos sufoca com
sensualidade em todo lugar. Só espero que essa série possa ter ajudado você a
compreender um pouco mais sobre o sexo, ver a visão de um jovem, ter lhe
despertado o interesse de buscar saber mais na bíblia o que ela diz. Deus
abençoe essa nossa geração pornô.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
CASA
Hoje
vou falar um pouco sobre mais uma das marcantes experiências vividas no
treinamento do QG. Nessa temporada tivemos algo totalmente inédito, tanto na
vida da maioria de nós como no treinamento: fomos visitar uma unidade da
fundação CASA. Uma unidade com adolescentes de 15-18 anos se não me engano.
Quando
o MV (nosso chefinho) falou sobre essa nossa saída, tenho que confessar que
fiquei um tanto o quanto contrariado, mas disposto a ir. Fiquei aberto a viver
a experiência apesar de estar como o pé atrás. E fui embarcar nesse balão junto
com o resto do QG. Qual não foi a minha surpresa ao chegar lá. O lugar não
tinha nada a ver com aquilo que pintam para nós na TV e os meninos não são os
animais irracionais que dizem que eles são.
Acho
que foi uma das experiências mais marcantes que vivi nos últimos tempos. Ali
pude ver meninos onde rotulam bandidos, vi pessoas no lugar de animais, vi a
tristeza que a falta de liberdade gera e como um abraço pode curar essa dor.
Saí de lá apenas pensando: por que estava com receio de vir? Por que me deixar
prender por um preconceito farisaico?
Acho
que a maior lição que aprendi lá, não foi que os meninos são isso ou aquilo, ou
que eles podem se arrepender, mas sim que eu por mais que ache que não, sou
preconceituoso; que eu gosto de ficar na minha zona de conforto, afinal a culpa
de eles estarem ali não é minha; e também que se eu vivesse o que eles vivem,
provavelmente estaria ali também.
Acho
que todo mundo devia passar por uma experiência como essa na vida. E hoje em
dia me pergunto: será que eu voltaria por conta própria? Ou o que vivi lá foi
só uma emoção passageira? Foi só teórico o que aprendi? Ou vou tirar minha
bunda da poltrona pra agir?
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
A Dona Aranha subiu pela parede
Estava
eu aqui no JV no dia de minha chegada e hoje, começo do treinamento, quando
avisto duas aranhas. Eram aranhas diferentes, de tamanhos e espécies distintas,
mas uma coisa em comum nelas me chamou a atenção: suas teias.
A
primeira das aranhas é uma bem comum aqui no acampamento, um tanto o quanto
grande, cerca de uns 3-5 centímetros de corpo. Ela tinha uma teia de tamanho
proporcional à mesma. O meu destaque foi notar como ela fazia a sua teia, a
maneira linda, suave e quão belos e precisos eram os desenhos da mesma. A segunda por outro lado devia ter menos
de 1 centímetro , talvez isso com as patas. O que me chamou a atenção é que
como ela com esse tamanho tão pequeno, tinha uma teia tão grande e bela como a
maior que ela. Era uma arainha cinza que nunca tinha visto.
Ao
observá-las lembro-me um pouco das parábolas dos talentos. De como às vezes não
fazemos o que podemos. Foi bem curioso pensar em como uma aranha tão pequena
foi capaz de criar algo do tamanho de uma tão grande. Ver como nem sempre o que
julgamos que os outros são capazes remete a realidade.
Outra coisa que notei é o fato de
como é delicado e cuidadoso o trabalho de uma aranha na construção da sua teia.
É algo realmente trabalhoso, mas ela faz com tanto esmero, tanta dedicação, tão
bem-feito que a permite capturar animais bem maiores e mais fortes do que ela.
Se tivéssemos o mesmo empenho em fazer o que nos vem a mão, com certeza as
coisas seriam bem melhor, pois seriam bem feitas, principalmente no que diz
respeito às coisas de Deus.
sábado, 16 de fevereiro de 2013
As Novidades
Bom esse ano terei como disse antes algumas novidades. Nessa semana que começará vocês já poderão acompanhar a maior parte delas indo ao ar. Vou lançando aos poucos, afinal quero entregar algo bem feito para meus leitores. Assim que tiver conteúdos bons prontos eles vão sendo postado! Espero que curtam as novidades.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
Aprendi com Star Wars
Pra
essa volta do blog preparei um texto especial, uma volta ao meu jeito nerd de
ser! Aprendi basicamente duas lições marcantes sobre a fé com a série Star Wars
e gostaria de passar elas para vocês.
Primeira
lição: Yoda, o grande mestre Jedi, no final do episódio I diz que sempre dois
existem, nem menos nem mais. Sempre o mestre e o aprendiz. Essa fala dele é
quando eles matam o Darth Maul. O que aprendi nisso? Que o discipulado é a
chave de tudo. Tanto os Siths quanto os Jedis sempre andam em pares. O mestre e
o padawan, quem ensina e quem aprende. É assim que as classes vão crescendo, o
discípulo seguindo seu mestre e depois discipulando outros.
Tem
que haver convívio, vida junto, não apenas sermões nos domingos e cultos de
louvor aos sábados, mas sim caminhada lado a lado, troca de experiências, só
assim as pessoas podem crescer na fé e se tornarem maduras e fortes pra sair do
leitinho com pera e Ovomaltine.
A
segunda coisa que aprendi é que a força é a mesma. Como assim? O que isso tem a
ver com cristianismo? É muito simples cara padawan, faço um paralelo com a
palavra. Você já reparou como a bíblia é uma só e como dela saem tantas
interpretações? Como ouvi certa vez, ela é a mãe de todas as heresias.
Assim
como a palavra é uma e gera tantos pontos divergentes, no filme a força é uma
só e mesmo assim existem o “light side” e o “dark side”. O poder é o mesmo, mas
o uso dele é que difere seu resultado. Com a bíblia podemos também ter um lado
negro, basta ver o que a Igreja fez com a sociedade da Idade Media. A fé foi
usada como ferramenta de domínio e funciona muito bem para esse fim.
Concluo
dizendo que mesmo de uma nerdice como essa que mencionei se é possível
aprender. E cuidemos para aprendermos da bíblia o que ela realmente nos trás,
não aquilo que é interessante para nós. Pois a força existe para que a paz seja
mantida, não para o domínio forçado. Que a força esteja com vocês!
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Volta meu povo
Infelizmente algumas coisas que eu pretendia fazer no blog pelo menos por enquanto não vão ser possíveis de serem feitas, mas não dá pra ficar esperando, então na semana que vem o blog volta a sua vida ativa.
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
Em obras
Bom nesse mês não irei postar nada pois estarei na temporada do JV. Durante esse período, aproveitarei pra pensar em coisas que podem ser mudadas no blog, pois algumas mudanças seria algo bom. Também penso em novas coisas para fazer no blog. Espero que vocês possam gostar do que ira acontecer aqui! Deus fique com todos.
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