Não imaginei que vocês iriam abordar o tema desta forma, sensível e com uma crítica construtiva e bem equilibrada.
Fiquei pensando no seguinte: o ser humano tem realmente a tendência de ser exclusivista. A gente vê as pessoas se juntando em grupinhos e segregando os que não são “tão bons” em todos os lugares, todo o tempo. Geralmente a mensagem é que se você não é bonito, rico, instruido, e blá blá blá, você não é digno.
E na igreja não é diferente. As mesmas pessoas que vivem nesta cultura, entram e buscam (acredito que de forma automática e inconsciente) encontrar um motivo para serem “diferenciadas”. Então, ou é julgamento moral, ou medida de conhecimento teológico, ou quem faz mais coisas na igreja ou é líder, ou é da denominação X, e na pior das hipóteses (infelizmente não muito raro) quem é mais rico, tem profissão “renomada” ou tem a pele branca/negra/amarela/azul/ou qualquer outra besteira dessas.
Talvez o motivo da revolta maior com a situação da igreja (e não da sociedade em geral) é que ela foi feita para juntar pessoas de todos os tipos em torno de Jesus. E eu nunca vi Jesus fazendo acepção. Como vocês disseram, Ele escolheu os marginalizados: o cobrador de impostos, os pescadores, os não-tão-instruídos-assim e até o traidor.
Acho que a partir do momento que percebemos que nosso caminho está sendo desviado do objetivo fundamental (DEUS) devemos voltar e fazer a diferença. Não condenar os que “segregam”, mas ser a luz e o amor de Deus, que reconcilia e renova todas as coisas.
Fico feliz e esperançosa por ver que existem pessoas comprometidas com Deus e com o projeto dEle!!
Rafael, curti muito o podcast!
ResponderExcluirNão imaginei que vocês iriam abordar o tema desta forma, sensível e com uma crítica construtiva e bem equilibrada.
Fiquei pensando no seguinte: o ser humano tem realmente a tendência de ser exclusivista. A gente vê as pessoas se juntando em grupinhos e segregando os que não são “tão bons” em todos os lugares, todo o tempo. Geralmente a mensagem é que se você não é bonito, rico, instruido, e blá blá blá, você não é digno.
E na igreja não é diferente. As mesmas pessoas que vivem nesta cultura, entram e buscam (acredito que de forma automática e inconsciente) encontrar um motivo para serem “diferenciadas”. Então, ou é julgamento moral, ou medida de conhecimento teológico, ou quem faz mais coisas na igreja ou é líder, ou é da denominação X, e na pior das hipóteses (infelizmente não muito raro) quem é mais rico, tem profissão “renomada” ou tem a pele branca/negra/amarela/azul/ou qualquer outra besteira dessas.
Talvez o motivo da revolta maior com a situação da igreja (e não da sociedade em geral) é que ela foi feita para juntar pessoas de todos os tipos em torno de Jesus. E eu nunca vi Jesus fazendo acepção. Como vocês disseram, Ele escolheu os marginalizados: o cobrador de impostos, os pescadores, os não-tão-instruídos-assim e até o traidor.
Acho que a partir do momento que percebemos que nosso caminho está sendo desviado do objetivo fundamental (DEUS) devemos voltar e fazer a diferença. Não condenar os que “segregam”, mas ser a luz e o amor de Deus, que reconcilia e renova todas as coisas.
Fico feliz e esperançosa por ver que existem pessoas comprometidas com Deus e com o projeto dEle!!
Parabéns pela iniciativa!
E “tamu-junto” ;)
OBS: Desculpa pelo texto gigante!
Bjs
Ana Paula