Estava assistindo um filme chamado os viajantes do tempo e teve uma frase que me chamou a atenção. Ela o corre num contexto em que o protagonista esta com sua noiva. Ele fala com ela quando uma das servas dela lhe diz: Não entre em desgraça antes do casamento.
O que mais me chama a atenção nessa situação, não é a cena em si, mas o conceito nela inserida. A forma como o sexo era visto na época medieval realmente era essa: uma maldição a qual o ser humano está condenado. Muitos criam até que o pecado original era o ato sexual entre Adão e Eva. E a igreja pregava essa visão que condenava o sexo.Mas o principal motivo da fala citada no principio do texto me chamar à atenção é que até hoje há muitas pessoas de dentro da igreja ainda tem essa visão deturpada sobre o sexo. Muitas vezes, isso é fruto de uma prisão de dogmas religiosos. A pessoa cresce e vive ouvindo que não deve transar, que é pecado o ato sexual e quando casa, não consegue ver a relação como algo saudável que faz parte da vida. Sempre lhe foi dito que era errado, mas nunca o porquê.
Não estou pregando aqui a imoralidade sexual, nem a libertinagem, mas sim a liberdade. O que quero trazer aqui é a instigação à reflexão sobre o assunto. Creio também que o sexo é uma benção para ser celebrado no matrimônio, mas a forma como lidamos com ele num contexto antes do casamento, muitas vezes escraviza muitos jovens numa repressão sexual até hoje.
Como diz uma propaganda: Sexo é vida. E quando é feito da maneira que Deus criou-o para ser é pleno. Segundo o Jasiel Botelho, o orgasmo é uma amostra da eternidade. Acho que deve ser mesmo, afinal é a sensação máxima de prazer físico, psicológico e sentimental que um humano pode ter. Então concluo com apenas com um pedido: use sua sexualidade de maneira sadia e correta segundo a palavra de Deus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário